Comunicação com o além

Algo que sempre foi objeto de muitas discussões e pesquisas é a possibilidade de um canal de comunicação com “o outro lado”. Muito se tentou e falou. Assim, chegou-se a conclusões e fatos que podem levar a uma quase certeza de que realmente existe essa comunicação. Porém, isso depende do ponto de vista de cada um. Há quem acredite que seja psicológico, sinais divinos ou meras coincidências.
Neste trabalho, apresentaremos tal assunto mostrando o que é, como acontece e relatos sobre experiências já vividas (que chegaram a causar medos e traumas).

A comunicação com a supra-realidade é uma busca que remonta desde as civilizações da antigüidade. O fenômeno abrange diversos fatores e crenças e, inclusive, mexe com a sensibilidade das pessoas quando toca-se no assunto. “Sexto sentido”, pressentimentos ruins, aperto no peito, psicografia, aparecimento de espíritos, visão de vultos, sonhos, mensagens subliminares, comunicação com mortos e mediar são exemplos que entram na classificação da comunicação com o além, que é muito generalizado principalmente quando o assunto é experiência própria.

Conhecida também como necromancia, a comunicação com os mortos iniciou-se na antigüidade grega em cavernas onde existiriam fantasmas dos mortos e onde a pitonisa recebe espíritos de ancestrais. No norte da África também havia feiticeiros mediúnicos. Na Bíblia, a consulta aos mortos aparece no Antigo Testamento efetuada pelo rei Saul ao morto profeta Samuel através da pitonisa de Endor.

Além da possibilidade de comunicação através da ação dos médiuns, existe outra, a extra sensorial, que nos permite receber algo como “avisos”, que podem realmente vir do além, de alguém que pode nos ajudar de alguma maneira, ou indicar algum caminho.

O problema é: Como identificar tais sinais? Nem sempre nosso consciente consegue captar o que nos vem do subconsciente e deve-se acrescentar, ainda, nossa lógica (que muitas vezes não nos permite acreditar nos ditos sinais).