comunicao e linguagem
Na teoria administrativa, o homem operacional equivale ao homo economicus, ao homo sociologicus e ao homo politicus. Basicamente ele é caracterizado como funcional, mecanizado. Conhecido apenas pela eficiência, pela perfeição com que executava suas tarefas. Parece muito mais com uma máquina do que com um ser humano. Para ele, a empresa é tudo, seu trabalho é tudo. Por isso dedica-se a fazer o que lhe é passado da forma mais perfeita possível. O homem operacional é tido como o modelo predominantemente empregado na ciência política vigente. Este se caracteriza por buscar apenas sua subsistência em termos de necessidades básicas, tanto as de natureza primária quanto as sociais mais elementares. A diferença entre o Homem Operacional e o Homem Parentético pode ser resumida como a mesma explicação da diferença existente entre ser eficiente(operacional) e ser eficaz(parentético). O eficiente faz as coisas da forma mais perfeita possível. Ele busca sempre a perfeição do que faz, não se preocupando se o que faz está certo ou errado. Já o eficaz primeiro busca fazer o melhor caminho, a melhor forma de fazer algo. Depois ele se preocupa com a "perfeição" do trabalho. Em resumo, eficiente faz algo procurando a perfeição, enquanto o eficaz faz o melhor da melhor forma. Alternativa ao homem operacional foi sugerida pela primeira no início da Escola de Relações Humanas na década de 1930, tendo uma visão mais sofisticada sobre a natureza da motivação humana, não negligenciavam o ambiente social externo da organização e, por isso, definiam a organização como um sistema social aberto. Embora os humanistas estivessem aparentemente mais preocupados com os trabalhadores e conhecessem melhor suas motivações, os objetivos que buscavam não haviam realmente mudado. Para despertar reações positivas em favor das metas da empresa, eles desenvolveram procedimentos para a admissão de grupos informais, práticas para o “aconselhamento de pessoal” e habilidades para lidar com as