Computação nas nuvens e o ipv6
Roteamento é o processo utilizado pelo roteador para encaminhar um pacote para uma determinada rede de destino. Este processo é baseado no endereço IP de destino, os dispositivos intermediários utilizam este endereço para conduzir o pacote até seu destino final. Evidente que para tomar essas decisões o dispositivo roteador tem que aprender os caminhos até chegar ao destino, quando utilizamos protocolos de roteamento dinâmico esta informação é obtida através dos outros roteadores da rede, no caso do roteamento estático o administrador deve inserir o caminho manualmente. O principal problema de inserirmos estas rotas manualmente é quando existir alguma alteração na topologia da rede, se isso ocorrer todas as rotas inseridas deverão ser avaliadas e redefinidas se necessário. No caso de redes muito grandes teremos uma grande tempo de administração destinado apenas às alterações destas tabelas, é por isso que numa situação dessas a melhor opção seria o roteamento dinâmico. Outro fator importante a salientar é que o roteamento estático não possui a escalabilidade encontrada no roteamento dinâmico.
Entre meados da década de 1970 e a década de 1980, microcomputadores eram usados para fornecer roteamento. Apesar de computadores pessoais poderem ser usados como roteadores, os equipamentos dedicados ao roteamento são atualmente bastante especializados, geralmente com hardware extra para acelerar suas funções como envio de pacotes e encriptação IPsec.
Roteadores modernos de grande porte assemelham-se a centrais telefônicas, cuja tecnologias actualmente estão sendo convergidas, e que no futuro os roteadores podem até mesmo substituir por completo.
Um roteador que conecta um cliente à Internet é chamado roteador de ponta. Um roteador que serve exclusivamente para transmitir dados entre outros roteadores (por exemplo, em um provedor de acesso) é chamado um roteador núcleo. Um roteador é usado normalmente para conectar pelo menos duas redes de