Compostagem
Índice 1. Introdução 1 2. Compostagem e a Hierarquia da gestão de resíduos 3 3. Definição da compostagem e a sua importância 3 4. Fases da compostagem 4 5. Tratamento Mecânico-Biológico 5 6. Sistemas de compostagem 5 Sistema de pilhas revolvidas (“Windrow”) 6 Sistema de pilhas estáticas arejadas (“Aerated Static Pile”) 6 Sistemas “fechados” (“In-Vessel”) 8 7. Fatores que interferem na compostagem 10 7.1. Temperatura 10 7.2. pH 12 7.3. Humidade 13 7.4. Razão C/N 13 7.5. Tamanho das partículas 13 7.6. Dimensões e formas das pilhas 14 7.7. Tipos de Microrganismos 14 7.8. Arejamento 15 8. Tratamento de efluentes líquidos e emissões gasosas 15 9. Vantagens e desvantagens 17 10. Compostagem aeróbia Vs Digestão anaeróbia 18 11. Vermicompostagem 18 12. A LIPOR Caso prático 20 13. Linha de processo 21 14. Composto Nutri Mais 24 15. Conclusão 25 16. Referências Bibliográficas 25 Anexos 27
Índice de Figuras Figura 1: Caracterização física dos resíduos urbanos para o ano de 2009 4 Figura 2: Pilha estática arejada por insuflação de ar 7 Figura 3: Pilha estática arejada por aspiração do ar 7 Figura 4: Túnel de compostagem 8 Figura 5: Reator fluxo pistão vertical 9 Figura 6: Reator fluxo pistão horizontal 9 Figura 7: Reator dinâmico vertical 10 Figura 8: Reator dinâmico horizontal. 10 Figura 9: Evolução da temperatura em sistemas de compostagem 12 Figura 10: Diagrama típico de pH na compostagem em pilhas revolvidas . 13 Figura 11: Exemplo de leira no pátio de compostagem de Bituruna-PR. 14 Figura 12: Compostagem em forma de pilha cónica. 14 Figura 13: Biofiltro em sistema aberto. 16 Figura 14: Biofiltro em sistema fechado 17 Figura 15: Receção, mistura e 1ª fase da compostagem, na LIPOR 21 Figura 16: Cobertura do pavilhão de compostagem, na LIPOR 22 Figura 17:Tratamento mecânico intermédio e pós-compostagem, na LIPOR 22