comportamento
Como foi dito há estímulos discriminativos que estabelecem a ocasião em que uma resposta pertencente a uma dada classe poderá ser seguida de uma dada consequência. Entretanto, não é o organismo que discrimina a ocasião. O controle discriminativo é estabelecido pelas próprias açoes. Em uma dada ocasião um organismo responde de uma dada maneira e uma consequência reforçadora é apresentada.
Nesse caso, toda a classe operante em questão foi reforçada e a repe‑ tição da ocasião aumentará a probabilidade de ocorrência de res‑ postas pertencentes à mesma classe porque no passado respostas funcionalmente semelhantes, emitidas nessa dada ocasião, resul‑ taram na consequência reforçadora. A discriminação ocorre quando, durante o processo de condicionamento, apenas uma propriedade da ocasião atua como estímulo discriminativo para a classe ope‑ rante. São as contingências que discriminam, em vez do sujeito, pois são elas que controlam todo o processo.
Discriminação – O indivíduo aprendeu a discriminar estímulos quando uma resposta se mantém na presença de um estímulo, mas sofre certo grau de extinção na presença de outro. Isto é, um estímulo pode ser reconhecido como discriminativo de uma situação de reforço. (Parar num sinal vermelho, apertar a mão do chefe, beijar a colega de turma, etc) Generalização – Neste caso, um estímulo controla uma resposta devido ao reforço na presença de um estímulo diferente -, só que semelhante. Graças ao processo de generalização, podemos utilizar aprendizagens já efetuadas para novos processos; por exemplo, aprendemos a somar e diminuir na escola e podemos, com isso, dar troco, contar frutas, descobrir que algum objeto está faltando, etc.
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