Comportamento do consumidor homens e mulheres compram diferente
Começando a história: Fatores biológicos, antropológicos e estruturais do ser humano. Pedro Camargo em “Comportamento do consumo” afirma não haver comportamento humano dissociado dos aspectos anatômicos e fisiológicos. Se o ser humano pensa Se se agrupa Se tem cultura em função do funcionamento do cérebro; em função de proteção física e busca de comida, para preservar costumes que deram certo : evolução.
Somos parte de um ecossistema: raízes biológicas e antropológicas. Segundo o autor a Natureza humana é o princípio e tudo o demais: aspectos sociológicos, antropológicos e psicológicos partem deste princípio. O autor se baseia no biocentrismo (do grego bios = vida e kentron = centro), homem como um animal que carrega instintos e que influenciam nossos comportamentos. Camargo diz que muitos dos nossos comportamentos não obedecem à nossa consciência. Ele defende que somos parte de uma teia da vida, parte da Natureza. Somos animais! Camargo diz que o termo “evoluir”, não que dizer que ficamos superiores, mas mais adaptados anatômica e fisiologicamente às condições ambientais. Antes = dinossauros Hoje = humanos
Nem sempre nossas escolhas são conscientes. O corpo frequentemente toma atitudes por nós para assegurar que continuaremos vivos e propagando nossos genes. A escolha se processa no córtex pré-frontal, na área da escolha, do planejamento, do julgamento. Nas camadas mais profundas, sistema límbico (2º cérebro) e reptiliano ( 3º cérebro) não podemos ter poder de decisão ali. São processos inconscientes, à parte de nossa compreensão e entendimento.
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1º Cérebro reptiliano: Esta camada do cérebro controla os instintos, reflexos e funções fisiológicas básicas. Os anfíbios (sapos e salamandras, por exemplo), répteis (como jacarés, lagartos e cobras) e todos os tipos de pássaros