Como se introduziu o serviço social no brasil
O Serviço Social foi surgiu no Brasil na década de 30, juntamente com a industrialização. Com o crescimento das indústrias e das populações das áreas urbanas, surge a partir daí as primeiras preocupações com a massa operária. Nesse contexto sócio-econômico surge à profissão, e sua emergência tem relação com grupos dominantes (burguesia industrial, igreja católica, etc.), com o objetivo de controlar as insatisfações do povo e frear os avanços do comunismo no país. A primeira escola de Serviço Social no Brasil foi fundada em 1936 em São Paulo, por jovens católicos e militantes da Igreja. A segunda Escola foi fundada em 1937 no Rio de Janeiro, e contou com a colaboração da congregação das filhas do Coração de Maria. De início o Serviço Social não teve uma metodologia própria, baseada na realidade brasileira. A profissão foi reconhecida em 1953 e regulamentada no Brasil, desde 1957, pela lei 3252. Seu trabalho era voltado para a caridade e filantropia. A profissão manteve-se conservadora até a década de 1970. Com as lutas e pelo acesso a melhores condições de vida da classe trabalhadora, nos anos 80 o Serviço Social experimentou novas experiências. A partir daí a profissão vem negando o conservadorismo e afirma um projeto comprometido com a democracia e com acesso aos direitos sociais. O Assistente Social utiliza vários instrumentos e suas características são de cunho humanista, respeitando as pessoas e suas diferenças como referendado no Código de Ética Profissional. Deve desenvolver capacidade crítica para compreender a problemática, ajudando, que é na realidade, aconselhar, orientar ou apenas dar apoio a alguém em um momento que essa pessoa está fragilizada e necessitando de soluções para suas problemáticas. Ninguém vive sem ajudar e sem ser ajudado, mas como Assistentes Sociais, tem que sensibilizá-los e não ajudá-los. Mas infelizmente as pessoas não pensam assim, e tomam os problemas dos outros para si. O Assistente Social