Um brasileiro na china
Crítica do livro “Um Brasileiro na China”, de Gilberto Scofield Júnior.
Belo Horizonte 2011 O livro “Um brasileiro na China”, lançado em 2007, de Gilberto Scofield Júnior, relata experiências vividas em 2004 pelo correspondente do Jornal O Globo em uma viagem à China. Houve alterações na realidade do país desde então, por exemplo, no livro Scofield citou que a China tende a ser uma potência mundial e hoje o país é uma potência mundial. A China é o maior país da Ásia Oriental, além de ser o mais populoso do mundo. Sua capital é Pequim e o idioma oficial do país é o mandarim. É uma república socialista, governada pelo PCC (Partido Comunista da China). É um país considerado a segunda maior economia do mundo, ficando atrás dos Estados Unidos. O livro apresenta situações inimagináveis em um país que se desenvolveu tanto e em tão pouco tempo, como por exemplo o fato de que a compra de um automóvel particular era proibida, até poucos anos atrás. O objetivo desta crítica é analisar o livro Um Brasileiro na China, segundo as dimensões de Hofstede, ou seja, o ambiente social cultural do país que define o comportamento das pessoas; ambiente político legal, ambiente econômico e, por fim, suas influências no mundo de hoje. De acordo com Hofstede existem cinco possíveis dimensões que irão direcionar o ambiente sócio-cultural de um país. Estas configuram o comportamento da população de acordo com a importância de cada dimensão e suas características. A primeira delas é a distância do poder, que se refere ao grau de aceitação de desigualdade, desigualdade esta no quesito hierárquico. Na China a distância do poder aceita é muito alta, já que apenas o governo controla o país e ninguém mais tem direito de expressar opiniões, exigir direitos ou reclamar por