Como Lidar com Temperamentos difíceis
MINHA INTENÇÃO EM POUCAS PALAVRAS:
Os Grandes problemas, assim como as grandes árvores nascem de pequenas sementes.
Um grande incêndio inicia-se com uma pequena faísca. O rei e o condutor da charrete - Estória Uma pequena criança é capaz de apagar uma única faísca, mas uma vez instalado o incêndio, muitas vezes nem todo o corpo de bombeiro consegue controlá-lo. (Exemplificar com um fósforo e um pequeno incêndio em um pires de água) Estou produzindo este material porque percebo que posso ajudar você a ter um controle mais profissional e científico de suas emoções. Contarei alguns de meus erros ao longo de minha experiência na administração do HAB, na intenção de que você não os cometa. (História do paciente da endoscopia que mandei cancelar o plano de saúde)
I – POR QUE ELES EXISTEM?
Não é meu propósito aqui abordar o lado comportamental baseado nos tipos principais de comportamento descritos pela psicologia (fleumático, sanguíneo, colérico). O Objetivo aqui é extremamente prático e com tal visão veremos as causas diretas que desencadeiam um comportamento indesejável. Vamos vê-los:
1-Amor ao paciente : “Mamãe muito obrigado porque a senhora está viva.” Frase dita pela filha da paciente ao vê-la sair viva do centro cirúrgico. Pessoas que centralizaram sua vida na existência da outra. (mesmo em morte cerebral o paciente ainda representa um apoio psicológico à família)
2-Revolta contra a morte (não fomos feitos par aceitá-la): “Eu vim para que tenham vida...” Na incapacidade racional de aceitá-la, busca-se uma causa em outro – erro de alguém (médico, enfermeira, hospital, droga...)
Ex. Somos contaminados por esta idéia a ponto do médico, no momento em que o paciente morre, se perguntar: “onde foi que eu errei?”.
3-Senso de culpa (dor na consciência, é minha última oportunidade para compensar o que deixei de fazer ao longo de toda vida, preciso mostrar