Comitê das bacias (legislaçao brasil)

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Desde cedo, na história da humanidade, há registros de observações dos corpos celestes. Antigos escritos chineses falam de fenômenos astronômicos, como eclipses, surgimento de cometas, etc. Os antigos navegantes orientavam-se pelo movimento da Lua e pelas estrelas. A mitologia grega, romana e e outros povos do passado colocava seus deuses no céu e procurava explicar os fenômenos observados como sendo manifestações divinas.
O estudo propriamente científico dos astros se iniciou com os filósofos da Grécia antiga que, pela primeira vez, tentaram explicar os movimentos dos corpos celestes sem recorrer aos mitos e à religião. São deles as primeiras descrições do nosso sistema planetário.
Em sua famosa obra Almagesto, o último grande astrônomo grego da Antiguidade, Cláudio Ptolomeu (100-170), propõe um sistema planetário geocêntrico, pois estabelece estar a Terra no centro do Universo. A Lua e o Sol descreveriam órbitas circulares em torno de um centro que por sua vez descreveria outra órbita circular em torno da Terra . Esse centro era necessário para explicar as observações dos movimentos dos planetas no céu.
Conceitos sobre a lei de Newton para a gravitação, energia gravitacional, velocidade de escape, buracos negros.
Durante muito tempo o sistema de Ptolomeu se manteve aceito sem refutações. Somente no século XVI foram levantadas novas hipóteses sobre o Universo. O astrônomo polonês Nicolau Copérnico (1473-1543), em sua obra Sobre a revolução dos corpos celestes, publicada prudentemente no ano de sua morte, rompe com o passado propondo ser o Sol o centro do Universo. Os seis planetas então conhecidos, Mercúrio, Vênus, Terra, Marte, Júpiter e Saturno, nessa ordem, descreveriam órbitas circulares em torno do Sol.
Galileu Galilei (91564-1642) foi um ardente defensor das idéias copernicanas. A utilização de instrumentos ópticos de forma sistemática nas observações astronômicas lhe permitiu obter fortes evidências a favor do sistema planetário heliocêntrico de

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