Comercio Exterior X Meio Ambiente
Uma nova dimensão das relações internacionais, muito em conexão com seus aspectos econômicos, põe em relevo a estreita relação entre a economia e meio ambiente. A extração de recursos naturais de forma intensiva foi se globalizando mundialmente aumentando a pressão sobre os ecossistemas naturais nos países desenvolvidos e em desenvolvimento. Estes recursos, destinados a produção de bens e serviços para satisfazer as necessidades e desejos das comunidades.
No mundo globalizando a demanda de bens e serviços, demandaram um incremento no comércio internacional, fazendo à economia atual interdependente. A extração intensiva de recursos naturais e os processos produtivos incompletos têm provocado visíveis impactos ambientais negativos a nível local, regional e global. Estes impactos se magnificam entre sim e aumentam de forma geométrica em tempo e espaço.
Desde a metade do século XX a preocupação ambiental tem crescido gradualmente. A pesar das tratativas dos assuntos ambientais em diferentes esferas e dentro da OMC não se encontrou um consenso sobre a necessidade de vincular as metas e objetivos do comércio internacional e na preservação ambiental. Por outro lado, existem esforços isolados dos diferentes atores do comercio internacional para a abordagem ambiental e transformação desta atividade em um novo modelo econômico, fundado nos princípios ecológicos dos ecossistemas, englobando desenvolvimento, produção de riquezas, sustentabilidade, bem estar e justiça social. Não é, por tanto, estranho que em as instituições internacionais como a Organização Mundial do Comércio ou o Banco Mundial, esta realidade ocupe a cada vez mais espaço em suas deliberações e em suas propostas.
As regras do comércio internacional moderno começaram a ser criadas depois da Segunda Guerra mundial, onde a prioridade na época era a recuperação das economias e o desenvolvimento de uma nova forma de crescimento econômico e geração de riquezas. As