Comercial e vendas
O ser humano conquistou o direito de ser livre e recebeu a dádiva do livre arbítrio. Isso é fato! E gostamos de ser livres, de gozar do nosso poder de decisão, da nossa autonomia.
Imagine por um momento a sensação de não ter liberdade. Imagine não poder escolher o que fazer e o que sentir. Imagine não ter a oportunidade de traçar o rumo da sua própria vida. Imagine não poder escolher onde trabalhar. Imagine não ter a opção de ter opções.
Imagine isso e pergunte-se: Será que eu não vivo assim? Eu decido o rumo da minha vida? Todas as escolhas que fiz, realmente as fiz livre?
Pare e pense por um instante: Você está no seu trabalho por prazer, por opção ou por falta de opção? Se pudesse imaginar um mundo ideal para você, teria a vida que tem hoje? Estaria casado (a) com o (a) mesmo (a) marido/esposa? Teria a profissão que você tem hoje? Estaria na empresa que você está hoje?
Se a sua resposta para as questões acima for “sim, esta é a vida que eu sempre quis ter!”, parabéns, você está no controle da sua vida. Porém, se a sua resposta for “não, as coisas aconteceram e fiquei sem opção!”, cuidado, pois você não está no controle da sua vida, e se não fizer alguma coisa o quanto antes, provavelmente não terá controle sobre o seu futuro.
Não quero que esta reflexão o desanime, mas que sirva para lhe proporcionar autoconhecimento e fazê-lo entrar em ação.
E por falar em decisão, eu quero que você se avalie e decida que tipo de profissional você quer ser. Encontramos no mercado atualmente três tipos de profissionais que caracterizam bem o que falamos até o momento e são movidos por três diferentes valores:
1. SOBREVIVÊNCIA: Este profissional retrata muito bem o que é não ser livre. Geralmente o trabalho o escraviza, pois serve apenas para pagar suas contas. Não é comprometido com a empresa, pois a regra do jogo é sobreviver, não existe foco no futuro. O trabalho não proporciona prazer.
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