Comentário sobre o texto "A arte dos grandes projetos inúteis"
O autor do texto refere-se sobre as grandes obras que estão sendo realizadas na França, criticando-as de inúteis. A partir destas criticas, podemos ampliar nossa visões e trazer esta critica para nossa realidade brasileira.
Obras de grande porte realizadas no Brasil estão sendo argumentadas por serem desnecessarias à população, a mais recente delas é a discussão acerca da Usina de Belo Monte, considerada a maior obra do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), na qual o poder público compreende que a melhor forma de aumentar a demanda de eletricidade no país é construindo a usina, porém muitos ambientalistas, e até mesmo artistas de televisão, e a sociedade local são contra a construção, que consideram que os impactos sociabientais não estão suficientemente dimensionados.
Em contra partida, há aqueles que defendem a construção da hidroeletrica, como o doutor em Técnicas Econômicas e professor da COPPE-UFRJ, Emílio La Rovere, que rebate a afirmativa de que Belo Monte vai custar “30 bilhões de reais”, alegando que “qualquer obra de infraestrutura no mundo é feita como dinheiro público ou com financiamento público. O que importa é o custo da energia que, neste caso, é muito barata, apenas R$ 78,00 o MWh. E os investidores, públicos e privados, vão ter retorno”.
Nem todas as grandes obras são inúteis, deve-se estar atento se estes grandes projetos vão beneficiar a maioria da população. Um grande projeto que chamou minha atenção em uma das minhas viagens forá o muro da Cisjordânia, foi uma grande obra, com um custo elevado, porém necessário para a proteção da população local. Outro exemplo de uma grande obra, são as realizadas na Holanda, na tentativa de conter o mar, e a inundação no país, o governo holandês estimuou que deverá gastar mais de 100 bilhões de euros no próximo século para modernizar diques e expandir a costa, para a segurança dos holandeses.
Em divergência ao texto, um exemplo é