Comentário do livro manifesto comunista de karl marx e friedrich engels
No primeiro capítulo do livro (Burgueses e proletários), o autor mostra como a burguesia foi, ao longo dos anos, se formando a partir de vários processos de desenvolvimento, e como mudou as relações entre os homens, reduzindo-as basicamente ao dinheiro. O modo de produção feudal ficou impraticável diante do processo que já havia se consolidado e foi substituído por um novo modo de produção. Também é abordado nesse capítulo, que os mesmos mecanismos de desenvolvimento para crescimento criados pela burguesia, serão seus destruidores. Para encerrar, o autor aponta que o fim da burguesia é inevitável, pois o proletário por ser a única classe revolucionária é a única que pode derrubá-la.
No segundo capítulo (Proletários e comunistas), é abordada pelo autor a questão dos ideais do partido comunista relacionando-as com o proletário. Apresenta também o principal objetivo dos partidos comunistas deixando claro que estes não são contra a propriedade privada em geral, mas sim contra a propriedade privada da burguesia. Mostra também que a intenção do comunismo é modificar os moldes da sociedade burguesa, eliminar a dominação por parte da burguesia e transformar o trabalho no que ele realmente deve ser. O autor apresenta também uma lista com 10 medidas que modelam a sociedade comunista.
O terceiro capítulo é dividido em três partes e aborda sobre a literatura comunista: Socialismo reacionário, Socialismo conservador ou burguês e socialismo e comunismo crítico-utópicos.
A parte do socialismo reacionário também foi dividida em outras três: O socialismo feudal, criado pelos aristocratas, acusava os burgueses de terem criado um proletariado capaz de revolucionar e não apenas aceitar ordens. O socialismo pequeno-burguês tinha como objetivo buscar de voltar as relações pessoais, de produção