Coloração de Complexos
Relatório de Química Inorgânica II – Prática 03
ANÁLISE DE COLORAÇÕES DE COMPLEXO
Professor: Thiago Crispim
Turma: 104-A
Por
Bernardo Feijó
Igor Gregorio
Isabel Sant’ Ana
Luis Antonio Filho
São Gonçalo
Setembro/2014
Introdução
Para que uma substância se classifique como composto de coordenação, ela precisa ter pelo menos uma entidade de coordenação denominada complexo. A definição de complexo que deriva da teoria de Werner, já não é ampla como a de hoje em dia. A espécie central não precisa ser um íon, as espécies ligantes podem apresentar cargas positivas, pode haver a ligação de um íon metálico a outro, entre outros. A IUPAC (International Union of Pure and Applied
Chemistry), define como complexos as espécies químicas que se formam com um átomo central, frequentemente um metal, que faz ligação com um conjunto de ligantes.
A teoria do campo cristalino foi proposta por Hans Bethe em 1929 e modificada por Van Vleck em 1935. Essa teoria supõe que a atração do metal central com um complexo e seus ligantes é puramente eletrostática (atração entre cargas). O metal de transição (átomo central do complexo) é um íon positivo com carga igual ao seu estado de oxidação. Este íon é rodeado por ligantes possuintes de cargas negativas ou por moléculas neutras contendo pares de elétrons livres. Observações: 1- Todos os orbitais “d” do metal possuem a mesma energia, porém quando há a formação do complexo, os ligantes retiram o caráter degenerado desses orbitais. 2- Não há interação entre os orbitais dos ligantes e do metal. 3- Os ligantes são vistos como cargas pontuais.
h*c*N A
10 Dq
Onde: h = 6,62608 x 10-34 J.s (Const. de Plank) c = 2,99792 x 1017 nm/s (Velocidade da Luz)
= (comprimento de onda em nm)
NA = 6,02214 x 1023 mol-1 (Num. Avogadro)
Objetivos
Analisar qualitativamente as colorações de complexos.
Analisar a coloração de chamas e/ou faíscas a partir da combustão de