Collor de melo
Em Maceió, dirigiu o jornal Gazeta de Alagoas. Começou sua carreira na política em 1979, quando foi nomeado Prefeito de Maceió. 3 anos depois, elegeu-se deputado federal pelo PDS. Elegeu-se pelo PMDB a governador de Alagoas. Sua gestão ficou conhecida pela “caça aos marajás” no Brasil inteiro.
Em 1989, foi eleito pelo voto direto presidente da república, sendo o primeiro depois da ditadura militar que durou 20 anos. Elegeu-se pelo PRN, um partido desconhecido, vencendo o candidato Luís Inácio Lula da Silva, do PT.
A gestão, enquanto presidente, foi marcada por polêmicas. Uma delas foi o congelamento da poupança, iniciativa planejada pela então ministra da fazenda Zélia Cardoso de Melo e que tinha a intenção de combater a alta inflação. Porém, algumas atitudes que o presidente desempenhou como um pacote rígido de corte de gastos do aparelho estatal, privatizações, abertura de mercado do país ao capital estrangeiro e a promoção de maior concorrência de produtos nacionais junto aos estrangeiros foram responsáveis pela modernização econômica brasileira.
Em 1992, enfrentou denúncias que partiram de seu irmão Pedro Collor, de corrupção passiva e tráfico de influência. O irmão do presidente revelou que PC Farias, além de ser o tesoureiro da campanha de Fernando Collor, receberia benesses do governo. A CPI do congresso investigou as denúncias e acabou por culminar no impeachment. Collor renunciou e foi proibido de exercer funções políticas por 8 anos. Mudou-se para Miami, onde viveu por muito tempo. O STF considerou Collor inocente em 1995, absorvendo-o das acusações.
Foi eleito senador pelo estado de alagoas em mandato de 8 anos, em 2007.
Casa da Dinda é o nome da mansão da