Julgamento, contra fernando collor de melo
Desde a campanha eleitoral de Fernando Collor de Mello vinham à tona denúncias de que Collor e seu tesoureiro, Paulo César Farias, o PC, coordenavam um esquema de captação de dinheiro de empresários, prometendo facilidades e nomeações no governo federal, tudo ultilizando o lear Jet 55, apelidado de MORCEGO NEGRO, um jatinho que custava 10 milhoes de dóllares.
No seu governo em Alagoas já fora alvo de acusações do mesmo teor. Durante a Presidência, desde o primeiro ano, vários integrantes do governo saíram do cargo dizendo ter recebido propostas de PC, em nome do presidente, para favorecer determinados empresários.
Em entrevista à revista VEJA, seu irmão Pedro Collor confirma tais suspeitas.
Posteriormente, integrantes do governo são chamados a depor e começam a surgir evidências e provas de que Pedro falara a verdade.
Fora COMPROVADO, gastos EXORBITANTES de Fernando e de sua esposa pagos por PC, como: apartamentos em Maceió, viagens, reforma LUXUOSA da Casa da Dinda, automóveis como o FIAT ELBA comprado a vista. E eu me pergunto, Dá onde surgiu tamanha riqueza? Francisco Eriberto França, ex-motorista de Ana Acioli, revela, em entrevista à revista ISTO É, que pegava dinheiro e cheques nas empresas de PC para efetuar pagamentos de despesas de Collor.
O mesmo sempre negou o envolvimento com o seu ex-tesoureiro, e MENTIU quando dizia ter se afastado a muito tempo de PC. A CPI descobriu que eles se falavam por telefone com grande frequência.
Todos os envolvidos tiveram seus sigilos bancários e telefônicos quebrados e desvendam-se várias contas fantasmas (com titulares falsos) movimentadas pela secretária do presidente, pelas quais o dinheiro da corrupção se destinava às despesas de Collor.
Infelizmente, ESTE, ensinou a nação brasileira tudo que não deve ser feito no poder.
No dia 29 de setembro de 1992, a Câmara dos Deputados aprovou em uma votação histórica a abertura de um processo de impeachment contra