coesão e coerência

As estruturas cognitivas
Segundo Marcushi, os conceitos das estruturas cognitivas são conhecimentos armazenados na memória semântica, ou seja, é ativada quando lidamos com conceitos atemporais; ou em memórias episódicas, que são memórias de eventos autobiográficos, e podem ser lembrados conscientemente, em unidades consistentes, porém não monolíticas (coeso, sólido) ou estanques (isolados, impermeável).
Outros autores que apresentam tipologias bem extensas sobre estruturas cognitivas são, Beaugrande e Dressler, suas teorias não são exaustivas e distinguem-se como primárias e secundárias.
As primárias são controles centrais, onde se processa os textos, a partir de pontos apresentados estrategicamente, ativando assim, as secundárias.
Alguns exemplos das primárias: objetos, situações, eventos, ações. E algumas secundárias, pois é bastante extensa: agente, instrumento, tempo, locação, entre outros.
Existem blocos de conhecimentos que são utilizados para representar nossos conhecimentos que ficam armazenados na nossa memória de forma organizada. São os modelos cognitivos globais. Esse tipo de comunicação se dá quando um (escritor/ouvinte), não precisa informar ao seu (leitor/ouvinte), por exemplo, que num cinema, há uma bilheteria para comprar ingressos, uma sala de projeção com tela grande, poltronas, etc. este tipo está organizado na memória como uma “unidade completa de conhecimentos estereotipados, ou seja, caracterizados, marcados, e são modelos cognitivos globais de FRAMES, esquemas, scripts, planos e cenários”.
Minsky apresentou uma teoria dos frames, como sendo um mecanismo de armazenagem de conhecimento por computadores, ou seja, é o modo de representar o conhecimento na linguagem artificial, de forma que fique como o da linguagem natural e são modelos globais que contém um conhecimento comum sobre o conceito primário (geralmente situações estereotipadas; como o natal, carnaval, imposto de renda, entre outros). Os frames estabelecem que um princípio tem