Coesão referencial
Gramatical - Permite o entrelaçamento do texto pelo emprego de pronome, conjunções e numerais, dentre outros.
Coesão sequencial: a informação progride temporal – Permite a progressão da informação pela ordenação linear dos elementos, pela utilização de partículas temporais e pela correlação dos tempos verbais. por conexão - Auxilia na compreensão do texto como um todo. Pode ser vista por meio dos operadores do tipo lógico e operadores discursivos, dentre outros.
A coerência, como você já sabe, é a ligação de cada uma das partes do texto com o seu todo, de forma que não haja contradições ou erros que gerem incompreensão, mal entendido ou até mesmo falha na comunicação. A coerência diz respeito à intenção comunicativa do emissor, interagindo, de maneira cooperativa, com o seu interlocutor.
Podemos organizar, de acordo com Ingedore Koch, a coerência em quatro tipos (clique no destaque para ver a descrição):
Geralmente nosso olhar parte do geral para o particular; em outras palavras, olhamos o todo para depois enxergarmos o específico.
O quadro que você vê ao lado, por exemplo, se chama Escola de Atenas. Mas o que tem a ver esse título com o quadro em si. Pois então avance na seta laranja e descubra!
Observe o afresco de Rafael Sanzio (1483-1520), Escola de Atenas, encomendada pelo Papa Júlio II. Ele personifica a influência grega no período renascentista.
Mas essa personificação não é percebida diretamente, é preciso “olhar com outros olhos” para vê-la.
Então podemos observar que na parte inferior da tela, à esquerda, temos a figura de Pitágoras.
No centro da tela do quadro Escola de Atenas, temos a imagem de Platão (à direita) e Aristóteles, seu discípulo.
Ainda na parte inferior da tela, à direita, temos a figura de Euclides manuseando um