coersão e controle comportamental na escola
Curso de psicologia
Disciplina: Psicologia Comportamental
Professor: Manoel
Coerção e controle comportamental na escola
Aline Alves – RA: B89JFC0
Bruna da Costa Moura – RA: B948JA7
Natália de Freitas Bezerra - RA: B9661J-7
Ricardo Miranda - RA: B9408B3
Campus Brasília
2014
Introdução
O presente trabalho irá apresentar sobre dois temas distintos e muito frequentes no nosso cotidiano a ação coercitiva e o controle comportamental na escola. A finalidade da escola é ser portadora de aprendizagem para o aluno, bem como um local de socialização, acarreta assim se comportar de maneira apropriada em um novo contexto, afim de evitar ser repreendido, mantendo as expectativas depositadas em sim sobre sua conduta.
A coerção se define como sendo a atuação de estratégias de poder , de punição, de vigilância e controle social sobre os comportamentos tidos por certos criminosos ou simplesmente inflacionários. A coerção pode ser aplicada como forma de controle, enquanto conceito pedagógico positivo por meio de elogios, prêmios e recompensas, sendo considerado mecanismo coercitivo de privilégio. Também pode ser aplicada, enquanto conceito pedagógico negativo. Por meio da repressão, do constrangimento, punição ou retenção.
Para buscar compreender quais os motivos que levam os alunos a continuarem nas escolas ouvindo os professores, carregando materiais, fazendo lições de casa, Skinner (1990, 1972), Sidman (1995) e Oliveira (1998) apóiam-se no uso da coerção como controlador de tais práticas. Os estímulos aversivos podem proporcionar força e poder aos professores. Apesar de atualmente não se fazer mais uso da palmatória para punir comportamentos indesejáveis na sala de aula, Oliveira (1998) comenta que os professores usam os próprios recursos didáticos como punição: “dão aos alunos tarefas adicionais, livros para ler como castigo por alguma indisciplina” (p. 13).
Dessa forma, a coerção se tornou uma das