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Atualmente são usados vários tipos de símbolos na comunicação entre pessoas, chamados também de Alfabetos. Dentre eles, os mais difundidos foram Hebraico, Grego, Árabe e o Latim. Destes, surgiram outras centenas de línguas e dialetos e na medida em que o mundo se transforma, novas línguas vão surgindo. Em algumas culturas extremamente fechadas, onde o conhecimento é transmitido oralmente pela tradição, não existe necessidade da escrita, pois tudo é essencialmente preservado na memória, de geração a geração, das quais algumas ainda são possíveis de conhecer. No entanto em uma cultura aberta, principalmente onde há miscigenação cultural, exige registrar por escrito os fatos para que haja uma preservação futura desta. Nesta é dada pouca importância à memória ou aos memoriais e o que vale é o que está escrito.
A escrita surge primeiramente através de desenhos que representavam os objetos (pictogramas), depois os desenhos passaram a representar ideias (ideogramas) e por fim, cada letra (símbolo) representava um som. Cada letra do alfabeto tem uma história, da qual não nos deteremos agora. A invenção do papel e da imprensa facilitou a divulgação da escrita. Os livros na antiguidade eram escritos à mão em rolos de pergaminhos e papiros. Eram raras e poucas as pessoas que sabiam ler. Foram copiadas manualmente várias vezes e conservados até chegar à invenção da imprensa em 1440 por Johann Gutemberg na Alemanha.
Apesar de haver correlações entre fala e escrita, o ato de escrever é muito diferente do ato de falar. E a grande diferença reside essencialmente no fato de o