codigo de etica de 1975
O código de ética de 1975 foi aprovado no dia 30 de janeiro, em pleno período de ditadura militar, onde os assistentes sociais lutavam pela reconceituação da profissão. Até então a atuação do profissional era voltada a fenomenologia, o assistente social não agia de forma cientifica, e eficiente, mas, buscava entender como o individuo se sentia mediante a situação que estivesse enfrentando.
Nesta fase da profissão o Assistente social é contra o Marxismo e o positivismo, não sendo a favor da luta de classes, isto porque o conceito fenomenológico utilizado pelo assistente social neste período, era totalmente voltado a entender o que o individuo sentia, levando-o a fazer a catarse, porém isto não trazia mudanças para sua problemática.
Com a ditadura militar implantado a consolidação do capitalismo no Brasil o assistente social perde o emprego e então passa a se ver como classe trabalhadora, a partir desse acontecimento ele passa a pensar de forma mais critica e então o serviço social passa por um período de laicização onde ele passa a estudar a teoria de Marx, e busca a reforma de base, isto se reflete no mercado de trabalho, o assistente social passa a ser conhecimento como planejador e administrador graças ao uso de novos métodos de trabalho, como o uso do planejamento, acompanhamento e execução de programas sociais.
No ano de 1975 ocorre a crise da ditadura militar.
Serviço social na década de 1980, um pouco sobre o governo Collor.
Na década de 1980, graças ao movimento de reconceituação e os projetos de ruptura houve a democratização, onde o povo teve direito ao voto, o presidente eleito foi Fernando Collor, que tomou posse de seu governo no dia 15 de março de 1990, nesta fase o perfil profissional do assistente social era voltado a classe trabalhadora, o discurso de Fernando Collor de Melo era de modernização, prometia por fim na desigualdade social, a fim de diminuir a inflação, seu primeiro plano de governo foi voltado