Cobridor Interno
A.´.R.´.L.´.S.´. Cavaleiros da Serra - 3965
Or.´. de Pardinho – SP – GOSP/GOB
O COBRIDOR INTERNO
"Cabe lembrar-vos que estas Espadas Cruzadas indicam que só deveis dar ingresso em nosso Templo àqueles que têm direito a tomar parte em nossos trabalhos. Simbolicamente os ferros cruzados, em guarda para o combate, nos ensina a nos pormos em defesa contra os maus pensamentos e a ordenarmos moralmente as nossas ações". (Juramento M .´. I .´.).
Empunhado de sua Espada o Cobridor fica no lado de dentro do Templo, sempre ao lado da Coluna do Sul, junto á porta cuja guarda lhe foi confiada, mantendo-a fechada, garantindo assim o bom andamento dos Trabalhos.
Em hipótese alguma o Cobridor Interno poderá afastar‐se do seu lugar junto à porta do Templo. Quando estiver sentado, há de segurar sempre a Espada na mão; estando a Oficina em pé e à ordem, ele deverá segurar a Espada com a mão direita apoiando‐se sobre o ombro esquerdo formando, assim, uma esquadria. Essa é sua maneira peculiar de ficar à ordem, durante o cerimonial.
O Cobridor Interno não deverá deixar ninguém entrar no Templo a não ser Irmãos convenientemente revestidos de Avental e indumentária.
A sua palavra é concedida pelo Irmão 2º Vigilante, quando essa passa pela Coluna do Sul; da mesma maneira, ele recebe ordens e instruções desse Vigilante. A exceção, no caso, é, exatamente, a abertura dos trabalhos, quando o Irmão 1º Vigilante ordena, diretamente Cobridor Interno, que verifique se o Templo está Coberto. Para essa verificação, o Cobridor Interno bate o punho de sua Espada três vezes na porta, bateria que é respondida na parte externa da porta, pelo Cobridor Externo (quando houver).
Embora não seja um Cargo de grande complexidade ritualística, representa a união entre o Mundo Interior (a Loja) e o mundo exterior, sendo dele o Poder de abrir ou fechar a Porta que unifica esses dois mundos.
Em certas Obediências francesas, este cargo é confiado ao Ex‐Venerável que passa do