COAP

A economia colonial é caracterizada pela monocultura, latifúndio e mão de obra escrava. A sociedade neste período era marcada pela grande desiguldade social, no topo, com os poderes polítocos e econômicos, os senhores do engenho. Abaixo, existia uma camada média, livre, formada por padres, militares, comerciantes, artesãos e funcionários públicos. Na base da sociedade estavam os escravos, de origem africana, tratados como mercadorias e responsáveis por quase todo trabalho da colonia. A base da economia era o engenho de açucar, em que o proprietário utilizada a mão de obra escrava para produzir e comercializar na Europa. O Brasil era responável por produzir produtos primários a baixo custo para que fosse comercializado na Europa. O monopólio europeu no setor economico do país se intensificou com o pacto colonial, obrigando o pais comercializar somente produtos que não eram produzidos pela metrópole, não podendo competir.

Na segunda metade do século XIX, ocorre o maior momento de transformação economica da História Brasileira, com a independência do país. Com a expansão das forças produtivas, o país entra um período de prosperidade e anseios economicos. Este avanço economico é fruto da libertação dos capitais que antes eram usados para comprar escravos, inflação de créditos e as emissões de papeis moedas sem lastro. Tal situação é caracterizada como o início da capitalismo.

Um fator que interrompeu e propiciou um prejuízo economico para o Pais, foi a guerra travada contra o Paraguai. O Pais entre sem preparo suficiente em uma guerra longa, colocando todos seus recursos a disposição. No campo economico esta guerra não trouxe lucro algum, pois o Paraguai possuia uma economia frágil, incapaz de ser explorada. Os grandes investimentos e despesas de uma guerra comprometeu seriamente as finanças do país, algumas medidas foram tomadas, como empréstimos externos, porém acentuando mais a situação negativa.

Mesmo com os aspectos negativos, o progresso material