Clínica i
O Termo de objetivo que é empregado para designar pessoas ou coisas do ambiente externo que são psicologicamente significativas para a vida psíquica do individuo, a importância que tem para o desenvolvimento do ego um dos objetos do ambiente da criança, isto é, seu próprio corpo. A influência que outras pessoas, do ambiente da criança exercem sobre o crescimento e o desenvolvimento de seu ego, através do processo de identificação. Essas relações objetais possibilitam a identificação e desempenham um papel muito importante para o desenvolvimento do ego.
Procuramos caracterizar comumente designar as relações de objetos pré-genitais, ou seja, mas especificamente como relações de objetos anais ou orais. Sob a influência de experiências como as que acabamos de esboçar, o ego da criança em crescimento desenvolve gradativamente a capacidade de analisar a realidade. Na infância essa capacidade é apenas parcial e sua eficiência varia de tempos a tempos. Com o desenvolvimento a criança já é capaz de diferenciar e integrar cada objeto e catexiza os objetos importantes mesmo que haja uma ausência prolongada. Na metade da fase edipiana, com a diferenciação dos objetos, a criança também já é capaz de reconhecer os mesmos sentimentos e pensamentos próprios em outros objetos. Então entendemos que o modo de funcionamento das diversas partes do aparelho psíquico e analisamos os processos primários e secundários, bem como o pensamento. A propósito, o emprego habitual da palavra “pré-genital” neste sentido é incorreto. O papel que a neutralização da energia psíquica derivada dos impulsos desempenha na formação e no funcionamento do ego. A capacidade de distinguir entre os estímulos ou percepções que, de um lado, surgem do mundo externo, e, de outro, os que surgem dos desejos e impulsos do id. Se o ego é capaz de realizar essa tarefa com êxito, dizemos que o individuo em questão tem um sentido da realidade bom ou adequado. Se o ego não pode desempenhar a