Classificação do Carlin
Carlin classificado segundo o Sistema de Baron
Trabalho realizado por: Patricia Rouceiro nº 18889
Docente: Vasco Cadavez
Bragança, 7 de Janeiro de 2011-01-07
Introdução
Tanto a origem como a ascendência do Carlin são controversas. Existem várias teorias sobre a antiguidade da raça. Algumas referem o século 400 a.C. como data de aparecimento da raça, mas outras vão mais longe e colocam-no como cão de colo dos imperadores chineses durante a dinastia Shang, entre 1600 e 1046 a.C. Por mais incrível que pareça, pensa-se que o Carlin seja uma versão em miniatura dos Molossóides que se encontravam na região, como o Mastim ou Dogue do Tibete. Outra corrente defende que seja uma variante do Épagneul Pequinês ou outra raça chinesa. Da China, acredita-se que o Carlin se terá cedo espalhado para Tibete, onde era mantido como companhia dos monges e depois terá chegado ao Japão. Hoje em dia, o Carlin , nome pelo qual é designado em França, “Pug” em Inglaterra e “Mops” na Alemanha é um cão cheio de potencial. Com o seu pequeno porte e boa disposição é um animal que encaixa perfeitamente no estilo de vida moderno.
O Sistema de Baron é utilizado para a classificação de animais, tendo em conta os caracteres étnicos, definida por três coordenadas: a plástica que avalia variações morfológicas (perfil, peso e proporções), a fanerotipica, onde são avaliadas as variações nas extremidades (pelagem, membros entre outros) e a energética onde constam as variações fisiológicas, relacionada com a funcionalidade dos indivíduos a sua fisiologia e a atitude ou carácter do animal.
Classificação de Baron
Plástica: Variações morfológicas
Cabeça: Forte, redonda. Crânio sem sulcos. Stop acentuado. Focinho curto, truncado, quadrado, não levantado. Rugas claramente delineadas. Ligeiro prognatismo inferior. Incisivos inferiores numa linha quase recta.
Peso: Entre 6,3 e 8,1 kg.
Proporções: Compacto, quadrado, “cob”.