Classificação de residuos
UNIVERSIDADE CATÓLICA DOM BOSCO (UCDB)
CAMPO GRANDE 2012
1. INTRODUÇÃO 2
2. GESTÃO DOS RESÍDUOS 4
3. CLASSIFICAÇÃO DOS RESÍDUOS DE LABORATÓRIO 6
4. SISTEMA DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS 8
4.1. Resíduos Produzidos 9
4.2. O Que Fazer Com Os Resíduos? 9
4.3. Resíduos Sólidos 10
4.4. Resíduos Líquidos 11
4.5. Resíduos Especiais 11
5. ETAPAS DO SISTEMA DE RESÍDUOS 12
5.1. Acondicionamento 12
5.2. Acumulação Interna 13
5.3. Transporte Interno 14
5.4. Transporte Externo 14
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 17
INTRODUÇÃO
Discutir a questão de resíduos gerados em laboratórios é tratar de problemática polêmica e de ampla abrangência em relação à saúde humana e ao meio ambiente. O problema se complica ainda mais quando constatamos as precárias condições de tratamento e disposição final de resíduos nas cidades brasileiras e as dificuldades orçamentárias das instituições públicas, principalmente aquelas ligadas aos sistemas de saúde.
Os resíduos são denominados resíduos sólidos e, segundo a Norma Brasileira NBR-10004, “são todos os resíduos em estado sólido e semi-sólido que resultam de atividades da comunidade (...), bem como determinados líquidos, cujas particularidades tornam inviável o seu lançamento na rede pública de esgotos ou corpos d’água ou exijam para isso soluções técnicas e economicamente inviáveis face à melhor tecnologia disponível”.
Tomada ao pé da letra, tal classificação englobaria, na grande maioria das cidades brasileiras, quase todos os resíduos gerados nos laboratórios. A inexistência de sistemas de tratamento de esgotos faz com que os resíduos líquidos dispostos na rede pública sejam lançados nos corpos d’agua receptores, nas condições em que foram gerados. Da mesma forma, os resíduos coletados pelo sistema de limpeza urbana são, na maioria das vezes, dispostos em vazadouros a céu