Classificação de Lubrificantes
COORDENADORIA DE MECÂNICA
CURSO TÉCNICO EM MECÂNICA INTEGRADO AO ENSINO MÉDIO
CLASSIFICAÇÃO DE LUBRIFICANTES
VITÓRIA
2014
CLASSIFICAÇÃO DE LUBRIFICANTES
Trabalho apresentado à disciplina de Lubrificação, ministrada pelo professor XXX, para obtenção parcial de nota no Curso Técnico em Mecânica Integrado ao Ensino Médio do Instituto Federal do Espírito Santo.
VITÓRIA
2014
Lubrificantes Automotivos
1. Classificação API
Descreve os óleos para motor em termos simples, destinados a ajudar o processo de venda e a tarefa de rotular os óleos de forma significativa, ajudando os fabricantes de motores a recomendar os lubrificantes apropriados e aos consumidores escolhê-los.
A atual classificação API está dividida em duas séries: a série “S” (inicial da palavra serviço ou spark) que abrange os óleos que geralmente são comercializados em postos de serviço para uso em carros de passageiros e caminhonetes (principalmente motor a gasolina). A série “C” (inicial da palavra compressão ou compression) destina-se ao uso em veículos comerciais, agrícolas, de construção e fora de estradas (principalmente motor diesel) e não é usualmente encontrada nos postos de serviço (postos de gasolina).
A classificação API é também conhecida como Classificação de Desempenho e Serviço.
A classificação API leva em consideração a indústria automobilística americana.
2. Classificação SAE
A Sociedade dos Engenheiros Automotivos (SAE) classifica os óleos para motor e transmissão quanto o grau de viscosidade. Não leva em consideração aditivação, tipo de serviço, qualidade do combustível, etc.
A viscosidade é feita à 100°C e a diversas baixas temperaturas, dependendo do grau de viscosidade. A viscosidade à alta temperatura está relacionada com as características de consumo e de desgaste de um óleo; a viscosidade a baixas temperaturas prevê o comportamento em condições de partida a frio e a