Óleos e Lubrificantes
I - INTRODUÇÃO 1
II – DESENVOLVIMENTO 2
1. HISTÓRICO 2
2. ABRANGÊNCIA 4
2.1 Motores a Gasolina 4
2.2 Motores a Diesel 4
2.3 Transmissões 4
2.4 Lubrificantes Sintéticos 5
3. RESTRIÇÕES 5
4. SIGNIFICADO 5
5. BENEFÍCIOS E VANTAGENS 6
III - CONCLUSÃO 6
IV - REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 7
I - INTRODUÇÃO
Este trabalho tem como objetivo pesquisar um código padrão presente em sistemas utilizados pela sociedade, governo, entidade de classe profissional, organização etc., que seja utilizado em domínio público; assim como explicar o seu uso, alcance e restrições, bem como os sistemas de informações onde se encontram, ressaltando as vantagens e benefícios pela sua utilização. Utilizando uma linguagem abrangente ao vocabulário cotidiano espera-se abordar o assunto de maneira simples, clara e objetiva; assim como embasar e enriquecer o conhecimento sobre o código padrão de classificação de óleos lubrificantes tendo como base sites dos órgãos reguladores e opinião de uma entidade de classe profissional.
II – DESENVOLVIMENTO
1. HISTÓRICO
A classificação de óleos lubrificantes surgiu de uma necessidade que os engenheiros das fábricas de automóveis e os petroleiros tinham em padronizar seus produtos para serem melhores identificados pelo consumidor. As siglas que formam essa classificação atualmente são baseadas em normas de acordo com seu uso, qualidade e destinação. O produto é classificado após testes específicos que determinam as funções, composições, características físicas, entre outros requisitos. Atualmente existem diversos órgãos reguladores que classificam óleos lubrificantes. Como:
a) SAE - Society of Automotive Engineers: É a classificação mais antiga para lubrificantes automotivos, definindo faixas de viscosidade e não levando em conta os requisitos de desempenho. Sua criação começou no início de 1900 quando os grandes produtores de