classicismo
Classicismo
O período de reconhecimento do homem e da sua liberdade...
Professora: Zilmara 11/09/2015 Pinturas renascentistas
Alegoria da Primavera, Botticelli
Criação do homem, Michelangelo
A última ceia, Leonardo da Vinci
Fragmentos da obra:
Divina Comédia
Dante Alighieri
“Dante e Virgílio atravessam o limiar do Inferno: sobre a porta, uma inexorável inscrição com palavras de desespero eterno; depois o tumulto dos condenados, numa escuridão horrorosa, sem céu nem estrelas. Eis, em poucos versos, a primeira imagem infernal.”
“A loba avançava, lentamente, e me fazia descer, me empurrando de volta para aquele lugar onde a luz do Sol não entra.” (Inferno, Canto I).
“Ó poeta que me guias, juga minha virtude e dize se é compatível com o caminho árduo que me confias. (Inferno, Canto II).
“Tua alma está tomada pela covardia, que tantas vezes pesa sobre os homens, os afastando de nobres empreendimentos, como uma besta assustada pela própria sombra.” (Inferno, Canto II). “Devem-se temer as coisas que de fato têm o poder de nos causar mal, e mais nada, pois nada mais existe para temer.” (Inferno, Canto II).
“Deixai toda esperança, ó vós que entrais!” (Inferno, Canto III)
“A piedade me clareia o rosto, por causa da angústia das gentes desamparadas que aqui sofrem.” (Inferno, Canto IV).
“Não há maior dor do que lembrar da felicidade passada.” (Inferno, Canto V).
“O ser mais perfeito mais sente, seja o bem, seja a ofensa.” (Inferno, Canto VI).
“Nossa descida não é sem propósito, pois é algo que se quer nas alturas.” (Inferno, Canto VII).
“De nada adianta os homens brigarem pela fortuna. Pois, todo o ouro que está ou já esteve sob a Lua não comprará um minuto sequer de descanso...” (Inferno, Canto VII).
Poemas de:
Luís Vaz de Camões
Amor é um Fogo que Arde sem se Ver
Amor é um fogo que arde sem se ver;
É ferida que dói e não se sente;
É um contentamento descontente;
É dor