CIÊNCIA POLÍTICA E TEORIA GERAL DO ESTADO
A teoria do liberalismo econômico surgiu no contexto do fim do mercantilismo, onde era necessário estabelecer novos paradigmas, já que o capitalismo em pleno desenvolvimento exigia isso. A idéia central do liberalismo econômico é a defesa da emancipação da economia de qualquer dogma externo a ela mesma, ou seja, a eliminação de interferências provenientes de qualquer meio, na economia.
O principal teórico e pai da teoria do liberalismo econômico foi Adam Smith. Para ele, o Estado não deveria intervir na economia, sendo que sua única função era justamente assegurar que o mercado não sofreria intervenções. Para Smith, a “mão invisível” do mercado era capaz de se auto-regular, constituindo-se um elemento independente, eficiente e eficaz.
Adam Smith pregava que era necessário acabarem com o mercantilismo, os altos impostos e o protecionismo com o fim de estimular o comércio internacional. Segundo os liberalistas, os agentes econômicos são movidos por impulsos de ganância e ambição próprios, o que impulsionaria o crescimento e desenvolvimento econômico, favorecendo toda a sociedade, promovendo uma evolução generalizada. Os liberalistas defendem a Livre concorrência, a Lei da oferta e da procura, sendo os primeiros a tratar a economia como ciência.
2 Totalitarismo
O totalitarismo é a prática de um regime político que defende a total importância do Estado sobre os interesses dos cidadãos.
No regime totalitário, o Estado tem um governo forte, capaz de controlar de forma absoluta os diversos setores da vida social, os meios de comunicação, os órgãos de segurança, os sindicatos dos trabalhadores e outros.
Em termos políticos o regime totalitário prega o fim da democracia liberal e a eliminação das oposições por meio de uma propaganda agressiva ou por meio da violência física. A linha política do Estado é determinada por um partido único.
Entre os exemplos mais significativos de regimes totalitários estão o fascismo na Itália, e o