ciência politica
R 1 - R- As teorias se diferenciam segundo seu grau de disponibilidade hermenêutica, ou seja, de interpretação. O não-cognitivismo severo prega que por trás de manifestações onde para os participantes estão os juízos morais, se escondem sentimentos subjetivos e emotivos. Trazendo a tona uma visão onde existem cálculos de benefícios, feitos a partir da perspectiva de cada observador, aparece a figura do não-cognitivismo atenuado. Já o cognitivismo atenuado deixa intacta a autoconsciência da atividade humana em sociedade revisão a compreensão intuitiva de justiça, onde esta apresenta-se como apensar um valor e não serve para julgamentos imparciais e independentes. Por fim o cognitivismo severo diz que a moral pode ser usada para formação de um ponto de vista e as normas podem ser julgadas de forma imparcial desta forma. O núcleo delas permanece intacto.
R 2 - tem como objetivo propor uma abordagem cognitiva da ética que, por um lado, critica os tratamentos não-cognitivistas de questões práticas e, por outro, responde à questão sobre como é possível fundamentar as normas morais. Assim, o tema do presente artigo é a fundamentação das normas morais a partir do Princípio de Universalização
2- A justiça universal, compreendida com lastro no bem contido na moral, pressupõe que cada pessoa responda por si mesma, sem se envolver com o comportamento de seus semelhantes. Consciência moral e autocompreensão dos pertencentes ]á comunidade são elementos independentes e dissociados.
Tomando a justiça como aquilo que é igualmente bom para todos, o bem contido na moral constitui uma ponte entre a justiça e a solidariedade. A justiça entendida universalmente exige que cada pessoa responda pela outra e que cada um responda pelo estranho, o qual formou sua identidade em contexto e