Civilização Egípicia
PRÉ-DINÁSTICO (5000 até 3200 a.C) Formação do Nomos
ANTIGO IMPÉRIO (3200-2200 a.C) Fase de rebeldia dos Nomarcas
MÉDIO IMPÉRIO (2000-1750 a.C) Invasão dos Hicsos e chegada dos Hebreus
NOVO IMPÉRIO (1580-1090 a.C) Período dos Grandes Faraós RENASCIMENTO SAÍTA (660-525 a.C)
Importante frase:
Heródoto
AS INFLUÊNCIAS DO MEIO FÍSICO-GEOGRÁFICO:
Localização: no nordeste da África, região seca e árida (desértica) → Crescente Fértil.
Segurança: cercada por desertos e mares, a região estava naturalmente protegida de invasões.
Rio Nilo: irrigação (obras hidráulicas) e fertilização (húmus) → facilidade da atividade agropecuária como meio de sobrevivência.·.
Obs.: somente os fatores naturais não explicam o desenvolvimento da civilização egípcia. Às condições da natureza, devemos acrescentar o valor do trabalho humano.
Período de povoamento e formação do Egito.
Nomos: pequenas comunidades agrícolas (cidades-estados) independentes, nas quais se. Iniciou a dissolução da propriedade coletiva, com o surgimento no interior de cada um, de uma espécie de aristocracia, proprietária das melhores terras.
A necessidade de construção das obras hidráulicas (barragens, diques e canais de irrigação) e de controle da população levou a formação de dois reinos: o Reino do Alto Egito (sul) e o Reino do Baixo Egito (norte) → 3500 a.C.
Em 3200 a.C., Menés (Narmer), governante do Alto Egito, promove a unificação política dos dois reinos, tornando-se rei de todo o Egito. centralização política e criação do Estado (zelar pelo bem comum: justificativa) egípcio.
Menés unifica o Egito;
Consolida poder Teocrático
Tornou-se o 1º Faraó
Grandes monumentos: obras públicas
Agricultura de regadio.
Capital: Tinis e Memphis
Construção das Pirâmides de Gizé