Civilização egipicia
A civilização egípcia por ter uma organização pessoal muito complexa e rica em realizações culturas foi uma das mais importantes da Antiguidade. Sua arte foi criada para venerar a grandiosidade e a imponência do poder político e religioso do faraó representando suas crenças fundamentais que acreditava na vida após a morte. Com isso sua arte simbolizava principalmente a recriação de um rei morto da vida que ele levava na terra como mostrada na arte Câmara mortuária egípcia, justificando a organização social e política a religião orientava também toda a produção artística a representar seus rituais através de todo um conjunto de regras que limitava técnicas de execução e criatividade do artista.
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A capela sistina foi criada na época com objetivo de mostrar o sucessionismo para o mundo, comprovando que a igreja era a herdeira do monoteísmo substituindo o judaísmo. Através de painéis de afrescos que representavam conexões entre a vida de Jesus, a historia de Moisés e outros aspectos, afim de demonstrar que a vida de Moises serviu apenas para prenunciar a vida de Jesus, um reconhecimento ás raízes judaicas da religião cristã, uma ligação entre o judaísmo e o cristianismo. Assim sendo essa arte estabeleceu em seu conteúdo o poder e a soberania da igreja cristã com suas crenças e rituais através de afrescos com cenas idealizadas por um Papa.
2.2
A civilização grega é considerada um grande esplendor cultural pela sua tamanha importância, nela foi desenvolvida a filosofia, os esportes, as artes e muito mais. Atravessou os séculos e até hoje influencia a cultura ocidental no campo da filosofia, das artes plásticas, da arquitetura, do teatro dando origem às atuais ciências, ou seja, se os gregos não tivessem existidos a humanidade seria menos reflexiva, racional e intelectual.
A arte grega voltada para o gozo da vida, buscando também a perfeição através de uma elaboração intelectual em que predomina o ritmo, o equilíbrio e a harmonia ideal ainda está presente