Cisalhamento
Prof. Geraldo Barros
Sumário
1 Distribuição das Tensões
Tangenciais
6 Armadura Transversal Mínima
7 Detalhamento - Prescrições da
NBR 6118/03
2 Treliça Clássica de Mörsch
7.1 Diâmetro mínimo e diâmetro máximo 7.2 Espaçamento Longitudinal
Mínimo e Máximo
3 Modelos de Cálculo
4 Verificação da Compressão na
Biela
8 Apoio Indireto
5 Cálculo da Armadura
Transversal
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1 Distribuição das Tensões Tangenciais
- Seção Retangular -
Trajetória das tensões principais em peça não fissurada sob flexão simples
???
Distribuições de tensões normais e tangenciais na seção no ELU
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Distribuição das Tensões Tangenciais
- Seção T -
Distribuição de tensões tangenciais na seção T e fissuras da força cortante
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Estado de tensão em torno de um ponto
S1
S2
S3
Pelo ponto P de uma peça podem passar inúmeras seções S1, S2, S3 etc., a cada uma corresponde uma tensão resultante T1, T2, T3 etc.
Existe uma destas seções onde a tensão é máxima; na seção perpendicular a esta, a tensão é mínima; as direções destas seções são chamadas “principais”.
Para os pontos da LN os esforços principais são inclinados a 45º e o valor da tensão principal é a própria tensão de cisalhamento transversal na LN, 0 .
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2 Treliça Clássica de Mörsch
n
Os elementos resistentes desta treliça são:
O banzo superior comprimido é constituído pelo concreto situado acima da linha neutra;
n
O banzo inferior tracionado é formado pela armadura longitudinal – armadura de flexão;
n
As diagonais tracionadas são obtidas através da armação disposta com inclinação à horizontal – armadura transversal;
n
As diagonais comprimidas a 45º caracterizadas pelas bielas de compressão de concreto.
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em relação
Treliça Clássica de Mörsch
Essa analogia de treliça clássica considera as seguintes hipóteses básicas: