cirurgião e o paciente

A teoria de Roy aborda as seguintes fases: A investigação que se caracteriza pelas coletas de dados através de perguntas e respostas verbais e também respostas comportamentais. Diagnóstico de enfermagem: no qual é proposto três maneiras, a primeira é o levantamento de dos problemas (dificuldades) onde pode ser utilizado o NANDA que teve participação da própria Roy. O segundo é um diagnóstico referindo o retorno constatado junto com os estímulos que os influenciaram. O terceiro é uma breve resposta adaptativa associada ao estimulo. Estabelecimento de metas: é a resposta que a pessoa deve tentar atingir, sempre devemos respeitar o direito do cliente e com ele estabelecer as mudanças definidas. Planos para intervenções: São os planejamentos para que se obtenha uma melhora na saúde ou um devido resultado o que engloba aplicações de atividades e assistência de enfermagem para promover o bem estar ao cliente. Avaliação: é a evolução do paciente propriamente dita, através dela podemos realizar readaptações de metas e intervenções. O uso da teoria de Roy no processo de enfermagem é importante porque através dela temos um estabelecimento do que devera ser feito para um resultado eficaz ao paciente além disso através desta teoria podemos prever futuras complicações e evita- las, e também evitar possíveis fatores de riscos para outras patologias, no caso do enfermeiro hemodinamicista, um futuro problema cardiovascular, ou uma complicação no pré e pós operatório.
Roy traz em sua teoria que o enfermeiro deve estar apto para diagnosticar possíveis problemas para fazer intervenções de forma individualizada (social, mental, psicologicamente), que o ambiente em que a pessoa se encontra pode gerar respostas internas ou externas, que podem de alguma forma afetar o desenvolvimento do individuo. De modo que a enfermagem tenha boa percepção, e faça adaptações que possibilitem melhora do quadro em que o paciente se encontra. Gerando resposta do paciente no intuito de restituir sua