CIRURGIA SEGURA PARTE ESCRITA
Biossegurança
Curso de Farmácia
Daniela de França Oliveira Batista
Natália Macedo Pimentel
CIRURGIA SEGURA
Salvador
2015
Daniela de França Oliveira Batista
Natália Macedo Pimentel
CIRURGIA SEGURA
Trabalho apresentado à disciplina Biossegurança do curso em Bacharelado de Farmácia da turma 2015.1 UNIME-Salvador, como requisito parcial de avaliação, sob orientação do Prof.ª Caroline Tannus.
Salvador
2015
SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO
2. DESENVOLVIMENTO
3. CONCLUSÃO
INTRODUÇÃO
Cirurgia Segura se constitui em um Protocolo, ou seja, um conjunto de regras estabelecidas em um consenso internacional comandado pela Organização Mundial de Saúde (OMS) com o objetivo de tornar as intervenções cirúrgicas mais seguras para pacientes de todo o planeta.
Globalmente, cerca de 234 milhões de grandes intervenções cirúrgicas são realizadas por ano. Isso equivale a cerca de uma cirurgia para cada 25 pessoas. Anualmente, 63 milhões de pessoas são submetidas a cirurgias para tratar lesões traumáticas, 10 milhões de pessoas são submetidas a cirurgias para tratar complicações relacionadas à gravidez e 31 milhões de pessoas são submetidas a cirurgias para o tratamento de câncer.
Estudos sugerem que complicações pós-operatórias resultam em deficiência ou internação prolongada em 03% a 25% dos pacientes internados, dependendo da complexidade do procedimento cirúrgico e do tipo de hospital. Essas taxas significam que, anualmente, pelo menos 7 milhões de pacientes podem ter complicações pós-operatórias.
As taxas de mortalidade relatadas após grandes cirurgias são entre 0,4% e 10%, dependendo das circunstâncias. A estimativa do impacto dessas taxas é que pelo menos um milhão de pacientes morrem por ano, durante ou após uma cirurgia.
Informações relativas aos cuidados cirúrgicos foram padronizadas ou sistematicamente recolhidas apenas em alguns estudos de investigação em âmbito mundial. Sendo assim, a maior parte das