cirurgia cardiaca
Os primeiros implantes de marcapassos exigiam extensas cirurgias com toracotomia para implante de eletrodos epimiocárdicos e, devido ao grande tamanho dos eletrodos e geradores, grandes dissecções e feridas operatórias eram necessárias. A partir dos anos 80, com a diminuição do tamanho dos geradores, houve redução da duração do tempo cirúrgico, dos procedimentos realizados e das feridas cirúrgicas.
Planejamento pré-operatório
Um bom planejamento pré-operatório para um implante de marcapasso é a essência para a obtenção de bons resultados cirúrgicos. Inicia-se com a obtenção de uma cuidadosa história clínica, com levantamento minucioso de sinais e sintomas associados a doença de base, medicação em uso, condições gerais, exame físico com atenção especial aos efeitos da bradiarritmia, sinais vitais alterados, evidências de descompensação cardíaca ou déficit neurológico e levantamento de alterações anatômicas que possam interferir na estratégia cirúrgica. Uma das mais importantes considerações pré-operatórias é a documentação da bradiarritmia,