Sacrifícios humanos (Maia)
Os relatos mais minuciosos sobre os ritos de sangue maia provêm do Período Pós-Clássico. Entre eles, a cena da extração do coração de um guerreiro para oferecê-lo aos deuses.
Os jovens guerreiros pertencentes às elites inimigas eram as presas mais cobiçadas. No caso de capturar um governante, ou um chefe principal, a vítima era reservada para ser decapitada durante uma cerimônia especial.
Por outro lado, quanto mais distante fosse o povo de um cativo, geográfica ou culturalmente, mais os maias o depreciavam para o sacrifício. Segundo Todorov, as vítimas preferidas deviam ser simultaneamente, estrangeiras e próximas.
Os métodos de sacrifício eram diversos. Durante o Período Clássico foi posto em prática o esquartejamento, realizado em ocasiões durante o jogo de bola.
O Templo dos Jaguares e dos Guerreiros em Chichén Itzá foram âmbitos privilegiados para a prática dos sacrifícios humanos.
Os cronistas espanhóis descrevem o equipamento dos sacerdotes: resina de copal para utilizar incenso, pintura negra e facas de sacrifício.
Segundo o pensamento maia, os ritos eram imprescindíveis para garantir o funcionamento do universo, os acontecimentos do tempo, a passagem das estações, o crescimento do milho, e a vida dos seres humanos. Os sacrifícios eram necessários para assegurar a existência dos deuses, repondo seu consumo periódico de bioenergia.
Maias - O Misterioso Facho de Luz da Pirâmide Mexicanacenter577215
MÉXICO. A foto foi obtida em 2009, através de um iPhone, por um turista comum, Hector Siliezar (de Los Angeles, USA) - que visitava a antiga cidade maia de Chichen Itza. Ele estava acompanhado de sua mulher e filhos.Mais exatamente, na ocasião ele fez três fotografias da pirâmide chamada de El Castillo (O Castelo ou - ainda - pirâmide de Kukulcán), monumento que servia como templo sagrado dedicado à divindade maia Kukulkán*. Uma tempestade anunciava-se naquele dia e Siliezar tentava capturar a imagem de um raio que eventualmente