Cirque Du Soleil Trabalho
Porter em 1985, introduziu o conceito em respeito as atividades empresa e o relacionamento entre todas as pessoas (profissionais e publico), sendo primárias ou de suporte.
Pela necessidade de adaptação do modelo de Porter em 1999, para a realidade de segmento.
O transporte de todo o equipamento de partes de componentes como “som, imagem e vídeo”, bem como de artistas e manuseio de materiais os quais passam pela verificação antes e após cada dia do espetáculo.
Atuam, na contratação de artistas de todos o mundo, como é feito aqui no Brasil pelo Grupo Tholl, “trupe circense de Pelotas” localizado no Rio Grande do Sul.
• Operações — No Cirque Du Soleil, ocorre como em toda grande empresa o controle diário, sendo neste segmento com artistas, que desenvolvem a cada dia mais a performance e constante avaliação para os espetáculos, contando assim com o crescimento da habilidade pessoal.
São atividades associadas com a transformação dos insumos no produto final, tais como fabricação, montagem, manutenção de equipamentos, testes, etc.
• Logística de saída ou externa — Através do manuseio do equipamento, ao receber os mesmos passam pela avaliação do Circu Du Soleil, bem como dos artistas circenses para verificação e comprovação do perfeito estado de uso e tudo o mais, que será impossível dimensionar o tamanho dos equipamentos.
No Brasil foram enviados cerca de 50 (cinquenta) caminhões, os quais carregavam toneladas de diversos equipamentos, incluindo membros e seus familiares.
• Marketing e Vendas — O próprio nome diz “circo do som”, a respeito de todo o espetáculo que foi feito no ano anterior no Pais, a TV, rádio, divulgação de uma pessoa a outra, faz com que a venda seja feita rapidamente.
O valor muito superior aos outros espetáculos, não interfere a venda, o quanto antes o público compra consegue se assegurar de ter sua entrada garantida, pois como aqui em São Paulo, acaba antes do início da apresentação.
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