Cimento ecologico
Objetivo: A busca de materiais alternativos para construção civil, onde eles sejam mais ecologicamente corretos, de menor impacto ambiental e que possa ter a mesma rigidez e o mesmo trabalho dos atuais, visando melhorar a emissão de poluentes na atmosfera.
Teoria: O material estudado foi o comento ecológico, mais conhecido como cimento alternativo, baseado em carbonato de magnésio em lugar no carbonato de cálcio.
Nosso mundo moderno é construído em grande parte com cimento Portland, um material inventado quase 180 anos atrás por um pedreiro do Yorkshire chamado Joseph Aspdin. Em 1824, ele obteve uma patente para “um aperfeiçoamento nos modos de produção de pedra artificial”, que envolvia o cozimento de cal e argila em um forno industrial, e a moagem do clínquer resultante na forma de um pó fino composto basicamente por silicatos de cálcio, a ser posteriormente misturado com água. A mistura deflagra uma complexa reação química que forma cristais de hidrato de silicato de cálcio, por exemplo, o que endurece a mistura.
O plano seria substituir o cimento Portland ( cimento atual à base de carbonato de cálcio. ) por uma substancia chamada de ecocimento. Esse material a base de magnésio, pode ser mais barato e mais durável do que o cimento Portland, além disso, seria capaz de acumular CO2.
A produção de cimento Portland gera um volume imenso de dióxido de carbono. Isso se deve em parte à grande quantidade de energia necessária para elevar as temperaturas dentro dos fornos de cimento aos 1.450°C necessários tostar o carbonato de cálcio (oriundo do giz ou do calcário), e também ao fato de que o processo de conversão em si gera dióxido de carbono. Além disso a produção deste cimento é responsável por cerca de 7% das emissões artificiais totais de dióxido de carbono no mundo.
A solução envolve envolve substituir o carbonato de cálcio, nos fornos de produção de cimento, por carbonato de magnésio -uma rocha que ocorre com freqüência