CIENCIAS
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QUARTA-FEIRA, 17 DE NOVEMBRO DE 2010
INCLUSÃO E DIVERSIDADE NA ESCOLA
"Somos diferentes, mas não queremos ser transformados em desiguais. As nossas vidas só precisam ser acrescidas de recursos especiais". (Peça de teatro: Vozes da Consciência,BH)
Fernanda Souza, Jumelice Melo e Patrícia da Silva
A Lei n.9394/96 de Diretrizes e Bases - LDB, aprovada em dezembro de 1996, recomenda algumas mudanças expressivas no campo da educação brasileira. Ela define a educação especial como modalidade de educação escolar, oferecida preferencialmente na rede regular de ensino, para educando com Necessidades Educacionais Especiais.
A definição de inclusão nasce em abertura com a relação deslocando o aspecto do problema do sujeito para a sociedade e do aluno para a escola. Assim os alunos podem se adaptar a escola, uma vez que, essa se modifique de modo a estar apta a acolher todos os alunos sem exceção. Pode-se então caracterizar a inclusão em diversos aspectos como: a valorização da diversidade; a luta contra a exclusão; o aumento da experiência e formação dos profissionais educativos.
Porém, o que se pode analisar através da pesquisa com os professores, é que na prática a inclusão não se concretiza facilmente, e que a simples mudança de alunos vindos de escolas especiais para escola regular, designada a todos, é muitas vezes compreendida como inclusão. No entanto a inclusão sugere uma reestruturação das culturas, das políticas e das práticas escolares de modo que seja levada em conta a diversidade do aluno. O Brasil, apesar de ter tomado várias medidas para construir uma escola e uma sociedade inclusiva, sofre de grandes dificuldades que aumenta pela situação desorganizada da educação em geral. Apesar da obrigação com a inclusão, os atos são desconcertados, necessitando de um