cidadão de papel
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CURSO DE DIREITO / II SEMESTRE / TURMA A
DIREITO CIVIL I
PROFESSOR: SÉRGIO CORREIA
02 DE DEZEMBRO DE 2014
ALUNA: VANESSA BRITO.
Democracia e cidadania são dois temas bastante complicados para definir, para dar um significado coeso e verídico. Já são assuntos complexos e se tornam muito mais complicados quando relacionado à ao nosso país. Podemos seguir o significado de democracia como um governo “para todos” e cidadania como direitos e deveres do indivíduo. Quando trazemos esses direitos para o sistema brasileiro é nitidamente possível notar o quanto perdem seus significados e conteúdos.
Todos os seres humanos deveriam passar por todas as etapas da vida. Nascer, crescer, desenvolver-se e envelhecer. Mais muitas vezes isto não é possível, por uma série de fatores que acabam por inibir esse ciclo. É justamente sobre isso que trata o livro Cidadão de papel. Ele faz a alusão sobre valores e direitos sociais escritos como eternos ensinamentos e que quando postos em prática tem conteúdo e resultado controverso. Chama também bastante atenção para a educação, ate porque é de criança que se cria os adultos, e como segundo o pensamento de Pitágoras é preciso educar as crianças para que não seja necessário punir os adultos.
A escassez da educação torna a sociedade ainda mais violenta. E, além disso, faz com que ela seja trocada dentro da própria sociedade. Porque, uma criança que nasce sem proteção, sem direitos e sem educação vai retribuir ao próximo, essas mesmas características, e com o avanço das gerações a violência ainda irá se aperfeiçoar. Por que os criminosos vão estar cada vez mais jovens, e cada vez menos instruídos. Nenhuma nação consegue progredir sem educação, por isso as crianças são como rios límpidos, refletem a imagem do que aprendem, do que absorvem.
É necessário trazer pra nossa realidade esses direitos que são intrínsecos a natureza