Cidades contemporaneas
Cidade Contemporânea, começa na 2 ª metade do século revolução industrial XIX.
1) terra urbana: a habitação, comércio, indústrias ou equipamentos. Torna-se uma empresa (imobiliária).
Confiscos também são produzidos para liberar espaço em detrimento da construção da igreja.
2) Aparecida de fábricas e indústrias; bairros improvisados.
3) Projetos para sanear a cidade (pavimentação e drenagem). Novas regras para tornar a cidade mais saudável e luminosa (alinhamentos para os municípios que exigem)
4) A construção de cemitérios.
5) A quebrar as paredes remanescentes (Zaragoza, Valência, Sevilha). Anel viário.
6) A chegada da ferrovia (Barcelona-Mataró). Desde 1848, existem estações que têm norteado o crescimento da cidade. Grandes espaços são necessários na periferia da cidade, o que significa crescimento e criação de novos distritos.
7) Criar novos padrões e no espaço (conselhos de renovação de idade). (E, universidades, estádios, prisões, mercados...).
Transformação da cidade contemporânea a partir da 2 ª metade do século XIX.
CIDADES CONTEMPORÂNEAS: O URBANO, A HABITAÇÃO E O TRABALHO
Segundo o Ministério das Cidades (2004), mais de sete milhões de famílias necessitam de novas moradias, e dez milhões de domicílios possuem problemas de infra-estrutura básica.
Os instrumentos governamentais para o planejamento da política de habitação de interesse social não privilegiaram o combate às desigualdades e concentração de renda, embora o discurso recorrente das políticas habitacionais postule o contrário. Segundo o Ministério das Cidades (2004: 13), a meta principal da Política Nacional de Habitação (PNH) é “promover as condições de acesso à moradia digna, urbanizada e integrada à cidade, a todos os segmentos da população e, em especial, para a população de baixa renda”.
Muitos estudos apontam que existe uma causalidade, entre o aumento das desigualdades sociais e o aumento da criminalidade, que atualmente passa a atingir todos os