cidades coloniais
Data: 27 de maio de 2014
Aluna: Luciene Lourenco
Turma: Turismo
Cidades coloniais
Documentos coloniais mostram como eram as cidades no tempo do nossos arquiavós. Mostrando que não eram apenas um '' ajuntamento de homens em um só lugar ou casas vizinhas ''. Mas, era também um '' povoado onde a boa fortuna é mãe da inveja e a má fortuna, do desprezo. Onde para ser grande é preciso tiranizar os pequenos e para se ter algo, tem que correr atrás''. Pois, a opinião dos oficiais não era exatamente das melhores.
As cidades portuguesas, eram um cenário de desordem, disputas e conflitos sociais. Além de reunir os grupos mais empobrecidos da sociedade.
Marques de Lavradio, critica tal comportamento e compara os moradores da Bahia a '' macacos'' e ''vermes'‘ queixava-se de ter que governar um povo '' grosseiro e ingrato''. Já no Rio de Janeiro, três anos depois considerado ''pobre'' e marcado por '' clima e gente infernal''.
Construção de nossas cidades, tradição medieval em áreas não planas como recomentava Vitrúvio- Autor do tratado De architectura (27 a. C). Mantendo a tendência desde o Renascimento. Mas, em lugares alto e de difícil acesso.
Morro abaixo, encontra-se ruas estreitas e curvas, becos e casas toscas além de vias escuras e cheias de lixo. Salvador estava ''mal situada num monte'', segundo Anchieta. Em 1610, o francês Pyrard de Laval e Froger seu conterrâneo criticavam o difícil acesso e mal planejamento das ruas.
Mesmo com todos seus defeitos, Salvador até 1763 foi a capital de possessão portuguesa, constituída pela alta fidalguia lusitana, clero e magistrados que administravam as Colônia.
Construções de edifícios oficiais, religiosos e residências incentivadas pelo lucro do açúcar.
Século XVII, começo de algumas obras como: O solar dos Sete Candeeiros, O solar do Unhão Castelo Branco. Capelas, como da Conceição, Nossa Senhora da Conceição da Praia, a da Ajuda (igreja dos jesuítas).
1570, início da construção da