Cidade Generica
Rem Koolhaas
Remment Lucas Koolhaas (14/11/1944)
Arquiteto urbanista neerlandês (Países Baixos)
OMA (Office for Metropolitan Architecture) – 1975
AMO (ramo orientado para a pesquisa)
Livro “S, M, L, XL” em 1995
Prêmio Pritzker em 2000
Leão de Ouro (Bienal de Veneza)
O ARQUITETO
Livro “S, M, L, XL” em 1995
Rem Koolhaas & Bruce Mau
The Generical City (XL)
17 tópicos: Introdução, Estatísticas, Geral,
Aeroporto, População, Urbanismo, Política,
Sociologia, Bairros, Programa, Arquitetura,
Geografia, História, Infra-estrutura, Cultura e Fim
Urbanismo da pós-modernidade
TEXTO E CONTEXTO
Cidades contemporâneas → homogeneização → cidades genéricas
Ausência de identidade:
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Expansão populacional contínua (cada vez menos a ser dividido);
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Mais força, maior resistência à expansão, à interpretação, à renovação, à contradição;
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Questão geométrica
↷ centro da cidade: paradoxo
↪ autenticidade esvaziada
Cidade Genérica: liberada do cativeiro do centro, da camisa de força da identidade A CIDADE GENÉRICA - INTRODUÇÃO
Cidade Genérica
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Início dos anos 70: 2.5 milhões de residentes oficiais
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Atualmente: aproximadamente 15 milhões
Existe na Ásia, Europa, Austrália, África, América
A CIDADE GENÉRICA - ESTATÍSTICAS
Comparada à cidade clássica: sedada, percebida de uma posição sedentária.
Business: misteriosa calma → evacuação do domínio público
É fractal
Sua maior atração é a anomalia
A CIDADE GENÉRICA - GERAL
Um dos elementos mais característicos e singulares das
Cidades Globais
Sinais emblemáticos pela forma de manipulação de seus atrativos
Autonomia cada vez maior → substituir a cidade
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Instalações funcionam como filiais
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Razão de ser
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Sistema hermético
Elasticidade essencial
A CIDADE