Teoria e História de Arquitetura Urbanismo e Paisagismo
Koolhas segue a linha deconstruvista, que é uma linha de produção arquitetonico contemporânea que começou no fim doas anos 80, tendo como base a fragmentação, pelo processo de desenho não linear, por um interesse através da manipulação das idéias da supercie das estruturas ou da aparência, pelas formas não-retilineasque servem para distorcer e descolar alguns dos principios elementares da arquitetura, como a estrutura e paredes, piso, cobertura e aberturas do edificio do. A aparencia visual final dos edificios da escola descontruvista caracteriza-se por um caos controlado e por uma estimulante imprevisibilidade. Koolhaas produz com audácia, inovação e precisão de seus geniais trabalhos.
2) O que é o fenômeno da Congestão?
O fenômeno da congestão verifica-se naturalmente quando um número demasiado de pessoas começa a competir por um número limitado de apartamentos e quartos; e quando os proletariados industrial começaram a afluir em massa para as grandes capitais. Essa congestão urbana é produzida pela hegemonia do automóvel, responsável pelos congestionamentos quilométricos nas ruas, avenidas e rodovias que desgasta, cotidianamente, as energias de milhões de motoristas e passageiros. A congestão metropolitana inclui também as interpenetrações de fluxos, processos, relações, ações, atividades e interações entre pessoas, animais, vegetações, gases, líquidos, objetos, signos, partículas, edifícios, sons, informações, formas, materiais, resíduos, substâncias, investimentos, energias, entre outros elementos que povoam os processos de produção, reprodução, destruição e mudanças dos territórios da metrópole. Essa congestão emerge do complexo formado pela articulação entre vias e quadras que se adensam com o acúmulo daquelas interpenetrações segundo graus variados. As ondas de atividades que engrossam a congestão metropolitana se movem em todas as direções da metrópole, avançam quadra a quadra, operam a partir