Cidade de muros resenha
CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO
DISCIPLINA: Estudos Urbanos e Regionais
Código: TA506
PROFESSOR: Madianita Nunes da Silva
Data:
RESENHA
ALUNO: Kossi Vinyo Roland Dzodzobu. TURMA: A
1. REFERÊNCIAS
CALDEIRA, Teresa Pires do Rio. Cidade de Muros: crime, segregação e cidadania em São Paulo. São Paulo: Ed. 34 / Edusp, 2000. p. 211-255.
2. OBJETIVO (s) DO TEXTO LIDO: Resumir em um parágrafo.
Na terceira parte desse livro, a autora mostra que desde que o espaço urbano é organizado, é importante a segregação social e espacial na cidade. Contando o caso de são Paulo, a cidade teria ao longo do século XX três tipos diferentes de segregação social. A primeira ocorreu do início do século XIX até os anos 1940 e é a segregação por forma de moradia Nesse caso, os diferentes grupos sociais residem em áreas urbanas pequenas e são segregados pelos tipos de moradia. A segunda segregação aconteceu dos anos 40 até os anos 80, e este é a forma centro-periferia onde vários grupos sociais são separados por grandes distancias: As áreas centrais com boas infraestruturas são ocupadas pelas classes média e alta, e as classes pobres reagrupam-se nas periferias distantes e precárias. Ela menciona ainda uma terceira segregação a partir dos anos 80, é a atual sobreposição centro-periferia com o artifício dos “enclaves fortificados “. Ou seja são gerados espaços separados por muros e tecnologias de segurança justificado pelo medo de crimes violentos. São espaços privatizados, monitorados, para residência, estudo, consumo, lazer e trabalho. Incluem moradias, shoppings centers, conjuntos de escritórios, etc.... Esses espaços não consideram os valores de um espaço público aberto e igualitário. Ao falar das formas de segregação espacial que ocorreram em são Paulo, CALDEIRA destaca como elas contribuíram para a atual forma de organização espacial e as distinções entre os grupos. Através