Cidadania
O tema CIDADANIA nunca foi tão abordado como nos últimos tempos.
Ele é mencionado em todas as classes e diferentes grupos de pessoas.
Ela se tornou assunto de debate e pautas.
Há uma desproporção quanto ao acesso aos bens e direitos, pois uns têm tudo e outros nada.
Ser cidadão não é somente poder e saber votar, este ato não garante nenhuma CIDADANIA. Tem de vir acompanhado de determinadas condições, sejam elas de nível econômico, político, social e cultural.
Segundo a Carta de Direitos da organização nacional das Nações Unidas (ONU), todo cidadão tem direito e deveres. Todo homem é igual perante a lei, sem discriminação de raça, credo ou cor. A todos cabem o domínio sobre seu corpo, sua vida, salário suficiente para sobreviver, educação, saúde, habitação, lazer. Liberdade de expressão, lutar por seus valores. Vida digna.
Quanto aos deveres, ser o próprio fomentador da existência dos direitos à todos, responsabilidade em conjunto pela coletividade, fazer parte do governo, direta ou indiretamente, ao votar, ao pressionar através dos movimentos sociais, pressionar também os governos municipal, estadual, federal e mundial.
Embora não pareça, quem detém o poder, cuida de encaminhar as coisas na direção que atenda basicamente aos seus interesses.
A constituição para quem souber usar, é uma arma na mão do cidadão, para encaminhar e conquistar propostas mais igualitárias.
A CIDADANIA só existe se houver a prática da reivindicação, da apropriação de espaços.
Se você tem um problema em seu bairro, ou rua, o ideal não é esperar que a solução venha naturalmente. É preciso que os moradores se organizem e busquem peã solução.
DIREITOS CIVIS
Relacionados ao corpo: locomoção, segurança. A Ditadura, por exemplo, foi um período de anticidadania, como também os campos de concentração dos regimes nazi-fascistas.
No Brasil, podemos citar atualmente o Esquadrão da Morte, onde a polícia decide torturar ou matar os considerados marginais.
No