Ciclo de vida das empresas
Com a globalização dos mercados as empresas passaram a sofrer maior concorrência, tendo que melhorar seus produtos através de custos mais baixos, processos mais velozes e com maior qualidade.
Essas mudanças forçaram as empresas a controlar os custos, diminuindo as perdas e desperdícios, com conhecimento mais preciso dos custos realmente embutidos em cada produto. Assim, torna-se importante a aplicação de processos de custeio que proporcionem melhor compreensão dos custos dos produtos, suas perdas e desperdícios; e ainda processos de precificação que reflitam as necessidades sentidas no mercado.
O conhecimento do estágio de cada empresa no ciclo de vida das organizações também é de suma importância para que as empresas possam aprimorar seus processos de gestão, utilizando-se de fatores-chave de sucesso adequados ao nível global e operacional conforme as metas de desempenho pretendidas a cada fase.
Em modelos cíclicos as empresas definem as formas de controle da eficiência e eficácia, e ainda o grau de burocratização adotados, sendo mais coercitivos nas primeiras fases do ciclo de vida e mais normativos ao término do período. Desse modo as organizações apresentam domínio do ambiente externo e interno, através da compreensão das oscilações ocorridas nas atividades econômicas e na própria empresa.
Os estudos posteriores analisavam os ciclos de forma agregada com uma visão macroeconômica coletando variáveis das diversas atividades econômicas e suas oscilações que interligadas em uma rede de oferta e procura, ou seja, fornecedores e clientes, canalizavam os efeitos econômicos de forma cíclica.
O ciclo econômico obtido das oscilações dos agregados macroeconômicos é composto por evoluções cíclicas em